sexta-feira, 12 de novembro de 2010

GLOBO RIO AO VIVO

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Vice José Alencar teve infarto, diz boletim médico


Segundo hospital, quadro é estável do ponto de vista cardíaco.

Cateterismo não mostrou obstruções arteriais importantes.

O vice-presidente da República, José Alencar, teve um infarto nesta quinta-feira (11), informou o hospital Sírio-Libanês.

Ele foi internado no dia 25 de outubro com quadro de suboclusão intestinal.

Leia, a seguir, boletim médico divulgado por volta das 22h50:

"O vice-presidente da República, José Alencar, apresentou, na tarde de hoje, por volta das 18h, quadro de mal-estar, tendo sido diagnosticado infarto agudo do miocárdio.

Foi submetido a cineangiocoronariografia (cateterismo), que não mostrou obstruções arteriais importantes.

Encontra-se estável do ponto de vista cardíaco, internado na Unidade de Terapia Intensiva Cardiológica.

As equipes médicas que o acompanham são coordenadas pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Raul Cutait e Paulo Ayrosa Galvão.

Antonio Carlos Onofre de Livra, Diretor Técnico Hospitalar

Riad Younes, Diretor Clínico"

Ministro diz que, se liminar não cair, novo Enem será em 2 ou 3 meses



Justiça mandou marcar uma nova prova para 3,5 milhões de estudantes.
MEC tenta anular ordem e fazer exame só para prejudicados em dezembro.

O Ministério da Educação espera fazer nos dias 4 e 5 de dezembro a nova prova no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para os estudantes prejudicados pelos problemas durante a aplicação do exame no último final de semana, caso consiga derrubar a liminar que determinou a suspensão do exame. Se não conseguir derrubar a liminar, o MEC informou nesta quinta-feira (11) que um novo exame só poderia ser aplicado em 60 a 90 dias.


O exame foi suspenso por determinação da Justiça Federal no Ceará, na segunda-feira (8), a pedido do Ministério Público Federal. Cadernos da prova tiveram páginas encadernadas fora de ordem e misturadas a outras provas. Também houve inversão de cabeçalhos de resposts no primeiro dia do exame, realizado no fim de semana dos dias 6 e 7.

Nesta quinta, o ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira de Estudantes de Secundaristas (Ubes) para conversar sobre os problemas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Segundo o represetante da Ubes, Yann Evanovick, Haddad pediu desculpas sobre os problemas no Enem e também pelo comentário publicado no microblog da assessoria de comunicação do MEC durante a prova, que dizia: Alunos q já 'dançaram' no Enem tentam tumultuar com msgs nas redes sociais. Estão sendo monitorados e acompanhados. Inep pode processá-los."

O comentário se referia a estudantes que publicaram comentários e imagens direto da sala onde a prova estava sendo realizada. Segundo o presidente da UNE, Augusto Chagas, o ministro pediu desculpas aos estudantes e se comprometeu a fazer uma retratação pública.

"O ministro disse que fará um pedido de desculpa aos estudantes brasileiros pelos erros ocorridos no Enem e também pelo erro da assessoria de comunicação de ter colocado o termo 'dançaram' no Twitter", afirmou Evanovick.

A assessoria de imprensa do ministério afirmou que Haddad não iria se manifestar sobre o encontro desta tarde, mas confirmou que o ministro pediu desculpa aos estudantes apenas pelos comentários no Twitter.

Exame

O Enem foi aplicado no último fim de semana a 3,3 milhões de estudantes. No sábado (6), participantes reclamaram de erros na impressão da folha de respostas e da prova amarela.

As entidades disponibilizaram desde o início da semana canais para que os estudantes que fizeram o Enem possam registrar reclamações a respeito das falhas. "Já tivemos em torno de 1.100 contatos, dos quais uma parte significativa foi de estudantes pedindo que o exame não seja anulado", disse o presidente da UBES, Yann Evanovick.

Um levantamento prévio apontou que 93% dos que reclamaram são a favor da aplicação de uma nova prova opcional para aqueles que se sentiram lesados.

Durante a semana, as duas entidades estudantis emitiram nota conjunta se posicionando contra a anulação do Enem mas exigindo o direito dos prejudicados a uma nova prova. Uma das reivindicações do texto era justamente a marcação de uma audiência do ministro Fernando Haddad com representantes da UNE, da UBES e do grupo de estudantes prejudicados.

A assessoria do Ministério da Educação (MEC) informou que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tem trabalhado com a possibilidade de realizar a prova de reposição aos prejudicados no final de semana dos dias 4 e 5 de dezembro, mas a data ainda não está definida oficialmente. O ministério espera acabar de contabilizar o número de estudantes prejudicados até o final da próxima semana.

As entidades exigiram do ministro que fiquem claros quais os critérios para avaliar se um estudante vai poder ou não refazer a prova. "Até que esses critérios estejam determinados, prosseguiremos defendendo que seja realizado um novo Enem em 2010, e que ele seja opcional a todos os estudantes que se sentiram prejudicados", declarou o presidente da UNE.

Chagas disse que novos encontros com Haddad serão realizados. "O ministro garantiu que nós vamos voltar a nos reunir na próxima semana e que o MEC vai ouvir os estudantes no debate para estabelecer esses critérios", disse.

Os representantes estudantis disseram que também conversaram com o ministro a respeito de mudanças para o Exame Nacional do Ensino Médio a partir dos próximos anos, como a avaliação seriada ao longo do Ensino Médio em vez de uma única prova, e defenderam a criação de uma gráfica para o MEC. "Foram mais de 3 milhões de estudantes fazendo a prova, o ministério não pode ficar refém de uma ou duas gráficas que têm essa capacidade para a impressão do Enem", disse Evanovick.

Enem aos presidiários

Nos dias 6 e 7 de dezembro o MEC vai aplicar o Enem para estudantes presidiários. A prova será feita em cerca de 700 presídios por 15 mil estudantes. Segundo a assessoria do ministério, o fato de se aceitar a aplicação do exame para presidiários, como já ocorreu em 2009, reforça a validade da estratégia do MEC de reaplicar o Enem apenas aos estudantes prejudicados pelos erros na prova amarela.

Um cálculo prévio do MEC levantou que o número de estudantes prejudicados no Enem 2010 é de pouco menos de 2.000. A prova nos presídios é feita semanas depois da aplicada nos colégios, em uma versão composta por questões diferentes. Segundo o ministério, sua validade não foi questionada em 2009.

“De 10 vocábulos que escreveu, Tiririca errou nove”, diz promotor



Maurício Antônio Ribeiro Lopes não está satisfeito com o desempenho do humorista no teste realizado nesta quinta-feira (11)

Apesar de o presidente do TRE, Walter de Almeida Guilherme, ter dito que o deputado eleito Tiririca “leu e escreveu” diante do juiz, o promotor da 1ª Zona Eleitoral, Maurício Antônio Ribeiro Lopes, não está satisfeito com o desempenho do humorista. “De 10 vocábulos [do ditado] que escreveu, ele errou nove”, diz.

A frase ditada para Tiririca foi “A promulgação do Código Eleitoral, em fevereiro de 1932, trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral”. Ribeiro Lopes não informou quais teriam sido as nove palavras que o humorista errou. No teste de leitura, Tiririca leu o título e o subtítulo de uma notícia de jornal.


O promotor disse ainda que não vai desistir do processo por falsificação de documento contra o deputado eleito. Ele sustenta que a declaração de alfabetização, que deveria ser feita de próprio punho pelo humorista para registro de sua candidatura, “foi forjada para a Justiça”. Ribeiro Lopes se baseia na diferença entre as grafias apresentadas no ditado de Tiririca e na declaração.


A audiência de hoje, que durou mais de 12 horas, terminou sem uma sentença do juiz. Além do teste com Tiririca, foram ouvidas três testemunhas.

Antes do GP de Abu Dhabi, pilotos da Ferrari relaxam parque temático



Alonso e Massa visitaram o parque da Ferrari, construído dentro do autódromo. Todos os brinquedos reproduzem carros da equipe italiana.

Neste fim de semana tem GP de Abu-Dhabi, o último do ano e quatro pilotos estão na briga pelo título, e a primeira parte dos trabalhos já começaram com os treinos livres – treinos para encontrar o melhor acerto dos carros – e o treino que decide o grid de largada, acontecem neste sábado (13).

Antes do trabalho, os pilotos da Ferrari, que estão tensos com essa briga, principalmente Fernando Alonso, que está na briga pelo título, foram dar uma aliviada no parque de diversões da Ferrari.
antes de entrarem na pista, Fernando Alonso e Felipe Massa visitaram o parque temático da Ferrari, construído dentro do autódromo de Abu-Dhabi. Todos os brinquedos do parque reproduzem carros da equipe italiana.

Alonso experimentou um simulador de uma Ferrari de passeio, teve dificuldade com o controle do carro e andou saindo da pista.

A experiência mais radical foi na montanha russa, considerada a mais rápida do mundo. A velocidade chegou perto da que eles atingem na Fórmula 1: 240 quilômetros por hora. O espanhol desceu do brinquedo sorridente e despenteado, pois curtiu bastante o passeio.

Em juízo, Bruno diz que mentiu sobre última vez que esteve com Eliza


Data do último encontro foi o dia 10 de junho, segundo Bruno.

Goleiro disse que a ex-namorada deixou o bebê com ele no sítio.

O goleiro Bruno disse, em juízo, que mentiu na primeira declaração que deu a jornalistas depois que veio à tona o desaparecimento e morte de Eliza. Em 2 de julho, o atleta gravou com a imprensa no Rio de Janeiro que não via a ex-namorada há cerca de dois ou três meses. Nesta quinta-feira (11), ele afirmou que esteve com Eliza pela última vez no dia 10 de junho no sítio dele em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o goleiro, ele estava sendo muito assediado pela imprensa e na ocasião ficou com medo de dizer que a ex-namorada esteve no sítio.

O dia 10 de junho é considerado a data da morte de Eliza, segundo a Polícia Civil. A juíza fez vários questionamentos sobre a rotina do goleiro e de Eliza neste dia. No interrogatório da tarde desta quinta-feira (11), Bruno disse que Eliza teria pedido a ele para ficar com o bebê durante sete dias, porque ela “precisava arcar com pagamentos em São Paulo”. A juíza questionou quais seriam esses pagamentos, mas Bruno disse não saber. Ele falou que deu R$ 30 mil para que Eliza pagasse essas despesas, mas não entrou em detalhes.

Ainda segundo Bruno, ele pediu que a mulher Dayanne Souza cuidasse da criança para ele, mas, quando se passaram sete dias, Eliza não voltou. Nesse período, o goleiro disse que já estava no Rio de Janeiro. Bruno foi questionado pela juíza pelo fato de não ter comunicado à polícia sobre o susposto desaparecimento da modelo, que não teria voltado para buscar a criança. Bruno alegou que chamaria a polícia, mas poucos dias depois ele e Dayanne já estavam presos e não deu para fazer mais nada.

Ainda segundo Bruno, Eliza saiu do sítio por volta das 17h do dia 10 de junho com Macarrão, que a levaria até um ponto de táxi. O jogador afirmou que ficou no imóvel. O carro usado, segundo o goleiro, era o EcoSport. Bruno disse que não ter certeza se adolescente estava com eles. Macarrão retornou por volta das 23h, segundo o jogador.

Segundo a juíza, a audiência não tem hora para terminar nesta quinta-feira (11). O réu Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, ainda não foi dispensado. Ele chegou ao fórum antes das 9h das manhã, mesmo horário de Bruno.

Primeiras horas da audiência
Na primeira parte do depoimento, no turno da manhã, o jogador falou sobre sua amizade com Luiz Ferreira Romão, o Macarrão. De acordo com Bruno, ele tinha um bom relacionamento com o amigo de infância, mas, em alguns momentos,
tinha que "administrar o ciúmes de Macarrão". Às vezes, segundo Bruno, Macarrão parecia incomodado com a proximidade de Ingrid, o que atrapalharia a amizade dos dois. O depoimento já dura cerca de seis horas.

Ainda segundo o jogador, desde que Macarrão assumiu a função de cuidar das finanças de Bruno, a vida do goleiro ficou mais organizada. A relação dos dois era de confiança, sendo inclusive Macarrão responsável pela movimentação bancária do goleiro.

Bruno também fez considerações sobre o adolescente apreendido por envolvimento no caso. “Ele tem distúrbios mentais e uma pessoa que inventa o que ele inventou é um psicopata”, disse. O jogador alegou ainda que o menor era usuário de drogas.

O goleiro Bruno disse que a mancha de sangue de Eliza, encontrada em um dos carros dele, foi de um ferimento no nariz causado pelo adolescente. Segundo Bruno, o menor e Eliza se agrediram fisicamente dentro do veículo dirigido por Macarrão, no Rio de Janeiro, no dia 4 de junho. A briga teria acontecido porque Eliza estava criticando e xingando Bruno, e o adolescente teria ‘tomado as dores’ dele, segundo o jogador. Bruno disse que não estava dentro do carro, mas que ficou sabendo da briga por meio Macarrão, que contou toda a história a ele.

Sobre a gravidez de Eliza Samudio, Bruno afirmou que ajudava a ex-namorada financeiramente e que nunca pediu que ela abortasse. Segundo o goleiro, ele pediu apenas que ela fizesse o teste de DNA para comprovar a paternidade.

Abertura da sessão

Na abertura da sessão para interrogar o goleiro Bruno sobre o desaparecimento e morte de Eliza Samudio, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues disse que está “convencida da materialidade do crime”, por isso mantém os réus presos. A magistrada disse isso ao indeferir pedido para que ela se afastasse do caso, feito pelo advogado Wasley César de Vasconcelos. Ele teria alegado que a juíza estaria agindo de modo parcial no caso. Ela contestou o argumento.

A audiência é realizado no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Antes de começar a interrogar o réu, a juíza atendeu a um pedido da defesa e concedeu 30 minutos para que o advogado Ércio Quaresma se reunisse com o Bruno.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), nesse tempo, Quaresma teria mostrado um vídeo ao jogador. O conteúdo do material não foi informado. Também atendendo a uma solicitação de Quaresma, a juíza não autorizou que o réu fosse fotografado dentro da sala de audiência.

Depois do interrogatório de Bruno, o previsto é que Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, seja interrogado. Os dois estiveram juntos na sala logo na abertura da sessão, quando a juíza leu a denúncia oferecida pelo Ministério Público.

Entenda o caso

O goleiro Bruno é réu no processo que investiga a morte de Eliza Samudio. A Justiça de Minas Gerais aceitou a denúncia do Ministério Público contra Bruno e outros oito envolvidos no desaparecimento e morte de Eliza. Fernanda Gomes de Castro, namorada de Bruno, foi presa em Minas Gerais.

O goleiro; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; Sérgio Rosa Sales; Dayanne Souza; Elenilson Vítor da Silva; Flávio Caetano; Wemerson Marques; e Fernanda Gomes de Castro respondem na Justiça por homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menor. Marcos Aparecido dos Santos é o único que responderá por dois crimes. Ele foi denunciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Todos os acusados negam o crime. As penas podem ultrapassar 30 anos.

A pedido do Ministério Público, a Justiça decretou a prisão preventiva de todos os acusados. Com essa medida, eles devem permanecer na cadeia até o fim do julgamento. Em 2009, Eliza teve um relacionamento com o goleiro Bruno, engravidou e afirmou que o pai de seu filho é o atleta. O bebê nasceu no início de 2010 e, agora, está com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul.

Líderes do G20 pregam esforço contra 'desvalorizações competitivas


Comunicado final recomenda que países 'se abstenham' de prática.

Desvalorização de moedas está na origem da chamada 'guerra cambial'.

Os líderes do G20 reunidos em Seul, na Coreia do Sul, se comprometeram nesta sexta-feira (12) a evitar desvalorizações competitivas de moedas e a recomendar que os países "se abstenham" de tomar esse tipo de medida, uma das origens da chamada "guerra cambial". A decisão consta do comunicado final da quinta reunião de cúpula do grupo.

Outro ponto acordado foi o fortalecimento da cooperação internacional para reduzir os desequilíbrios globais.

No "Plano de Ação de Seul", incluído no comunicado, o G20 destaca que se movimentará para um "sistema de taxas de câmbio mais determinado pelo mercado".

"As economias avançadas, incluindo aquelas com moedas de reserva, permanecerão vigilantes à volatilidade excessiva e aos movimentos desordenados das taxas de câmbio. Estas ações ajudarão a reduzir o risco de excessiva volatilidade nos fluxos de capital que alguns países emergentes enfrentam", afirma o texto.

Após dois dias de discussões, as 20 maiores economias do planeta alertaram que políticas econômicas não coordenadas podem ter consequências desastrosas para todos.

Por este motivo, o G20 se comprometeu a "fortalecer a cooperação multilateral para reduzir os desequilíbrios excessivos na economia mundial".

O grupo de países ricos e emergentes também concordou em aplicar mecanismos para manter os níveis de conta corrente em categorias sustentáveis, de acordo com critérios que serão definidos por grupos de trabalho com apoio técnico do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Bancos

Os líderes adotaram o novo marco regulatório "Basileia III", que exige mais fundos próprios aos bancos considerados importantes para o sistema financeiro mundial, com o objetivo de que resistam de maneira melhor a possíveis futuras crises.

"Aprovamos o acordo alcançado no Comitê de Estabilidade Financeira (FSB, na sigla em inglês) sobre novas regras de capitais nos bancos e liquidez", afirma o comunicado final do encontro de cúpula do G20.

FMI

Os líderes manifestaram apoio à reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) que deu a economias como China e Brasil maior peso de decisão no organismo.

A diretoria do FMI estabeleceu as mudanças, qualificadas de "históricas" pelo diretor da instituição, Dominique Strauss-Kahn, na reunião da semana passada.

"Esta reforma de resultados ambiciosos é uma etapa importante para um FMI mais legítimo, confiável e eficaz", destacaram os líderes do G20 no comunicado final.

A reforma aprovada no dia 6 de novembro pela diretoria do Fundo faz com que 110 dos 187 países membros do FMI tenham os direito de voto aumentados.

Os chefes de Estado e de Governo do G20 encarregaram seus ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais a prosseguirem com a análise da reforma do FMI e do Banco Mundial.